quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Liberdade
Ó liberdade que me falta
Sinto tua sina em meu peito
Dançando afora como em uma pauta
Mas que si só és solidão
Sem o sangue que transborda
Tão puro sentimento poeta
Ou somente dor em ascensão?
És chama ardente na água
Que toca a musica da alma
E desliza por tão belas mãos a conduzi-la
Ao ponto de tua lamuria pedir calma
Meu corpo clama ao vento
Suas penas brancas distorcidas
Que despencam em seu lamento
É o som da morte no sopro da vida
E que o nada há somente olhos
Que circulam tua cintura irrelevante
Alçando voo em suas chamas vermelhas
Agora, a todo instante
És luz brilhante da lua
Que apaga sem teu sol
És dança armada diurna
Somente em seu prol
E há que desejo pelas sombras
Dobra-se em laminas
Que desejam tão somente o mundo
E não a desgostosa infamara?
É mais que gaiola aberta
Teu som desliza
Tua marca invade
És tão pura, és liberdade.
Que sejam eternos os 17.
By: Gothic Vampire.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário