sábado, 16 de agosto de 2014
A Maldição do RA-TIM-BUM
RA - TIM - BUM : MALDIÇÃO
Você já parou pra pensar qual o significado da palavra RA TIM BUM ??
Quando Você vai a um aniversário sempre canta o "Parabéns pra você":
Parabéns pra você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida.
É pique, é pique, é pique é pique é pique;
É hora, é hora, é hora é hora é hora;
RA TIM BUM
fulano, fulano, fulano
Você sabia?
Que no começo uma benção e no final uma maldição.
Depois que você parabeniza a pessoa, você amaldiçoa ela, pois RA TIM BUM significa: eu amaldiçoo você. E detalhe, após você dizer ratimbum, se pronuncia o nome do aniversariante muitas vezes...
RA TIM BUM é uma palavra mágica usada pelos Magos Pérsias na Idade Média. Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo o mestre dos magos surgir das cinzas e realizar os desejos de quem os proclamou.
Hoje em dia as pessoas cantam inocentemente um "parabéns pra você" pra alguém que está aniversariando. E ao final quando falam RA TIM BUM amaldiçoam a pessoa.
Existiu também á um certo tempo atras um programa infantil numa determinada emissora de TV ( Castelo RATIMBUM) que significa "castelo amaldiçoado".
Isso me lembrou também da "Ilha Ratimbum" onde eles ficavam presos sem nunca conseguir ir embora da ilha.
MÃÃÃÃSSSSSSSS como a internet esta cheio de mentiras e distorções pode ser que seja mera baboseira.
Eu acredito desacreditando, E você? é melhor prevenir ou remediar?
By: Kami GV.
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
13 de Agosto dia da Deusa Hécate
Nesta noite do ano, os gregos realizavam misteriosos rituais em homenagem a Hécate, Deusa da Magia e da transformação. Era tempo de pedir orientação perante decisões difíceis, de suplicar à Deusa que baixasse as névoas que cobriam o futuro, fazendo
com que os melhores caminhos pudessem ser escondidos.
Faça o mesmo acendendo três velas:uma de cor preta para transformação, uma de cor branca para clarear dúvidas, e uma de cor amarela para iluminar sua jornada.
Hoje vamos fazer uma homenagem a Hécate, deusa grega ligada aos caminhos, à magia, à lua negra, ao parto e às transformações, pois hoje, dia 13 de agosto, comemora-se o seu dia. A origem de Hécate é incerta. Alguns dizem que ela era filha de Nyx (a noite) e de Érebo (o Tártaro, a parte mais profunda da terra/do submundo). Outras versões dizem que Hécate é filha de Astéria (deusa das estrelas) e do titã Perses. Estudiosos de mitologias dos povos tendem a concordar que a Hácate grega é uma adaptação do arquétipo da deusa egípcia Heqit, o que ocorreu por volta de 600 a.C. A Heqit egípcia já era cultuada em 4000 a.C. como a protetora dos partos, pois era quem assistia ao parto diário do sol e ajudava no germinar das sementes. Hécate é uma divindade misteriosa não apenas por estar relacionada ao mundo dos mortos e à noite, mas também por suas origens incertas.
Conta-se que Hécate era seguida por cães negros e que era a deusa dos mortos, ou melhor, das aparições e fenômenos relacionados a eles. É a senhora dos mistérios da noite, da lua, dos sonhos e experiências psíquicas, do mundo dos mortos... Ela conduzia os espíritos dos mortos através dos caminhos que levavam ao outro mundo, por isso era muito cultuada em encruzilhadas, locais onde diferentes caminhos e destinos se encontram. Era uma das guardiãs do mundo dos mortos, por isso guardava também os mistérios do parto (vivenciado como uma intensa transformação, um rito de passagem), das curas e das magias. Hécate é a guardiã dos portais, portanto e, junto com eles, guarda os portais simbólicos: nossos caminhos de vida, as transformações, transições e passagens. E podemos acrescentar, mais do que isso, esta deusa é a guardiã do nosso inconsciente e das nossas escolhas.
Hécate é representada portando muitos símbolos, como a tocha (luz, iluminação, mas também o fogo transformador), a chave (abrir caminhos, portais, transitar entre diversos contextos), a foice (ceifar/colher a vida, a lâmina é ligada ao discernimento e à tomada de decisão, permite cortar vícios, hábitos ruins, inseguranças...), é acompanhada sempre por cães negros (acreditava-se que cães acompanhavam as almas dos mortos, a eles são atribuídos o dom de perceber os espíritos; o cão também é visto como símbolo do destino e como auxiliar em curas), serpentes também aparecem nas representações desta deusa (serpentes, antes de haverem sido associadas ao pênis e se tornarem símbolo fálico, eram associadas ao feminino pois trocam de pele da mesma forma que o útero se descama e "troca de pele" todos os meses, e isso também se relaciona às transformações).
Muitas vezes Hécate é representada em trios. Seja nas faces da lua (com Ártemis personificando a lua crescente, Selene a lua cheia e Hécate a lua negra), nos mistérios da terra e da fertilidade (com Perséfone e Deméter) ou mesmo quando é representada com três faces: a jovem, a mãe/mulher madura e a anciã. Personificando a anciã, Hécate é aquela que tem acumulada em si a sabedoria do passado e a visão do presente, e com eles é capaz de atingir a sabedoria e o discernimento necessários para caminhar com segurança rumo ao futuro.
Na Grécia, celebração da Deusa tricéfala HÉCATE, Deusa da lua minguante, guardiã das encruzilhadas, senhora dos mortos e rainha da noite.
HÉCATE era homenageada com procissões, em que se carregavam tochas e oferendas, as chamadas "ceias de Hécate", Como uma Deusa escura, HÉCATE tinha o poder de afastar os espíritos maléficos, encaminhar as almas e usar a magia para a regeneração.
Invocava-se sua ajuda nesse dia para afastar as tempestades que poderiam prejudicar as colheitas Reverencie esta poderosa Deusa pedindo-lhe que ajude a transmutar as sombras do passado, facilitar e guiar suas escolhas no presente e iluminar seu caminho no futuro.
Acenda uma vela preta para transmutação, uma branca para clarear suas dúvidas e uma amarela para iluminar seu caminho. Ofereça a Deusa alguns bolinhos de milho, um ovo cru (de preferência gelado) e uma cabeça de alho, deposite a oferenda em uma encruzilhada de três caminhos ou embaixo de uma árvore com 3 galhos.
Agradeça à Deusa pela ajuda recebida e peça-lhe para afastar as sombras com a luz de sua tocha, removendo os empecilhos e transformando os resíduos do passado em novos estímulos.Use essa meditação ritualística para quando estiver em uma encruzilhada em sua vida e não souber por qual caminho decidir.
By: Kami GV
domingo, 10 de agosto de 2014
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
A Sabedoria das Árvores
A Sabedoria das Árvores
É importante entender os motivos pelos quais os antigos celtas cultuavam com tanta veneração às árvores, e porque seus bosques eram, para eles, tão sagrados.
Segundo alguns estudiosos da cultura celta, as árvores eram consideradas seres vivos que possuíam um infinito conhecimento e sabedoria. Eles imaginavam o Universo na forma de uma grande árvore cujas raízes aprofundavam-se até o submundo. Os troncos cresciam através do espaço e os ramos atingiam os céus.
O povo celta designava uma árvore para cada fase da lua em seu calendário. Isto, de acordo com as propriedades mágicas, medicinais, e também simbólicas, de cada uma delas.
Portanto, os celtas seguiam também o ciclo da Lua, com o ano dividido em 13 meses lunares. De acordo com alguns escritores, os druidas acreditavam que a raça humana descendia de árvores e que cada árvore era dotada de qualidades místicas próprias. Eles codificaram esses mistérios em um alfabeto secreto conhecido como o Ogham ( pronuncia-se Ouan).
Relatos dizem que os celtas dividiam o ano em três estações: primavera, verão e inverno. Além disto, acreditavam que a divindade era uma trindade (algo muito semelhante, posteriormente, se estabeleceu no cristianismo), dividida em três partes:
O número Três sempre esteve associado ao sagrado. Na numerologia ele é o número que simboliza o acréscimo e, não raramente, vemos em diversas culturas o número três ligado ao divino.
Um dos símbolos celtas mais conhecidos é o Triskle (ou triskele), que representa a tríade que move o universo. É um símbolo formado por três espirais interligados que representam o fluxo do "três divino".
Alguns afirmam que os druidas compunham três círculos de homens chamados "conselhos", como uma se fosse uma divisão política. O primeiro conselho era denominado "Oshar", o conselho da árvore da verdade; o segundo era "Altar", o conselho da árvore do conhecimento, do caos e da ordem e o terceiro era o "Iltar", o conselho da árvore da vida.
Fato é que, para este povo antigo, as árvores possuíam todo o conhecimento em sí e eram os seres mais divinizados, pois estavam, mais do que qualquer outro ser, conectados intimamente aos elementos da natureza.
Mais do que qualquer outro ser, conectadas à terra (literalmente enraizadas nela), à água (através da captação natural e reservatório natural), ao fogo (captação solar para fotossíntese, transformação que um ser animal não é capaz naturalmente) e o ar (através da captação do gás carbônico, transformando-o no oxigênio fundamental à vida na terra).
Isto prova que os celtas não cultuavam as árvores por mera idolatria, mas havia, acima de tudo, um fundamento claro para toda esta crença.
Fonte: https://www.facebook.com/MisteriodosDeuses?fref=photo
By: Kami GV.
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