quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
O fantastico olho de Horus
A GLÂNDULA PINEAL - SENSIBILIDADE DO SER HUMANO
As semelhanças não são apenas estranhas - são exatas. No entanto, isto é visto apenas como uma coincidência, porque no pensamento moderno supõe-se que os egípcios não teriam esse tipo de conhecimento. É óbvio que estamos errados! O Olho de
Hórus também foi dividido em seis componentes básicos, cada um representando um sentido diferente: Olfato, tato, paladar, audição, visão e pensamento. O Tálamo é a parte do cérebro humano que traduz todos os sinais dos nossos sentidos.
Em um passado distante, nossa Glândula Pineal constumava ser o nosso terceiro olho e, mais do que um olho: um receptor cósmico e transmissor de informações multidimensional. A Glândula Pineal atualmente é uma pequena glândula no centro de nosso cérebro, conectada com todos os nossos sentidos e com o resto do nosso corpo. Através dos outros sentidos ela se comunica com o mundo exterior em impulsos elétricos.
Com seu espectro de hormônios ela regula nosso estado de consciência, e.g. acordar, dormir, sonhar, vários estágios de meditação incluindo os estados em que podemos ter experiências místicas. A mente e os sentidos são o caminho para energias ocultas que trabalham através dos vários centros psico-físicas ou chakras, entre os quais o mais alto está a Glândula Pineal. Estes centros estão sempre se desenvolvendo conforme vamos evoluindo espiritualmente.
Assim, enquanto o terceiro olho ou Glândula Pineal possui certas atividades fisiológicas em conjunto com a Glândula Pituitária - juntas elas regulam os rítmos do metabolismo e crescimento - é também o órgão físico da intuição, inspiração, visão espiritual e pensamentos divinos. A Glândula Pituitária é a receptora dos pensamentos e a Glândula Pineal, transmissora de pensamentos.
A Glândula Pineal é a verdadeira chave para a consciência mais alta e divina no homem - ela é onisciente, sua conexão com o mundo espiritual.
Há pequenos fragmentos de cristais (sim, no seu cérebro!) dentro de cada Glândula Pineal e cristais são receptores e canalizadores naturais de energia. Quanto mais luz você armazenar em seu corpo, maior será a sua vibração. Quando maior sua vibração, mais fácil você acaba elevando a energia do seu ambiente e das pessoas ao seu redor.
É hora de despertarmos nossa Glândula Pineal como antigamente: uma antena cósmica
Fonte: http://www.facebook.com/FilhosdoArquiteto
Que sejam eternos os 17.
By: Gothic Vampire.
domingo, 27 de janeiro de 2013
Veneno
O veneno desce pela garganta
O veneno encharca o coração
O veneno transforma as pessoas
As deixas violentas
As deixas tristes
O veneno não se importa
Ele faz seu trabalho
O veneno faz seus olhos pegarem fogo
Suas mãos coçarem em desarmonia pelo logico arder em pele vermelha
O veneno não presta
O veneno é só mais fios de manipulação
O veneno queima
O veneno arde
Ele causa dor
Ele causa mortes
Como toda droga acida a alma
Ele faz seu trabalho
O veneno chama-se amor
Na verdade ele por si só não seria mal
Mas há sempre pessoas para toma-lo.
Que sejam eternos os 17.
By: Gothic Vampire.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Espetáculo no céu *----* Cometa Ison
Os astrônomos que observam o céu diariamente fizeram uma grande descoberta, que irá chamar a atenção de todas as pessoas no final desse ano.
O cometa Ison, que está se aproximando da Terra, deve passar bem perto no final desse ano, por volta de novembro, quando ele brilhará mais do que a Lua no céu, a coisa vai ser tão forte que ele poderá ser avistado até mesmo em dias claros.
Agora é só esperar e se preparar para esse espetáculo nos céus. Imagina que legal que vai ser a virada do ano, com os fogos queimando e o cometa completando o espetáculo!
Que sejam eternos os 17
By: Gothic Vampire.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Dancem minhas irmãs
Sob a luz da lua cheia
Impulsionadas pelo som dos tambores, flauta e rabeca
Dancem em volta da fogueira como nossos antigos laços de sangue
Que os seres mágicos nos tirem pra uma dança em nossa vida de energia
Dancem minhas irmãs
Chamo por vocês em minha mente
Saúdo vocês em minha alma
Sempre unidas
O mesmo que nos separou ira nos unir novamente
Há sempre o renascer
Que a roda gire a nosso favor e que nada a impeça.
Que assim seja e assim se faça.
Que sejam eternos os 17.
By: Gothic Vampire.
domingo, 20 de janeiro de 2013
As gêmeas
Navegando em alto mar
Sob o céu e o tapete molhado das estrelas
Absorvo a beleza num olhar
Que sai de mim como melodia de violino
Agarro-me a noite
Queria aguas azuis, mas ao invés disso eram negras
Negras, banhadas pela luz pálida da lua
Rubro
As ninfas de cabelos de fogo dançam a minha volta
Veja esses olhos
Essas bocas
Afogo-me em teus cabelos
E entrego-me ao transe de seus perfumes
Caindo...
Caindo num colchão de lençóis de seda
Pele e tecido
Pele e pele
No êxtase sinto suas mãos acariciar meu corpo
Desmaio consciente
Gelada, maos tão geladas e doces
Minha visão vaga por estes dois lindos corpos
Que enxergo entre relâmpagos de visões
E sinto em suaves rufadas de vento
Sorvendo
Sorvendo teu sangue doce que me eleva como pena solitária
Meu corpo deve estar vagando por algum lugar
Pois minha alma foi tomada pela boca de dois anjos de fogo
As gêmeas dos cabelos vermelhos.
Que sejam eternos os 17.
By: Gothic Vampire.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Trilha sonora para viajar- http://www.youtube.com/watch?v=nvD2FUwZjD4
Criatura Noturna
Somos criaturas da noite
Criaturas sombrias da noite
Nossas asas vocês não veem
Nossos rostos vocês tem medo
Somos criaturas da noite
Nossa pele é como piche
Nossos dentes são como vidro
Somos criaturas da noite
Criaturas sombrias da noite
Em nossas vestes sempre negras
Em nossas mentes sempre esfumaçada
Pode ver a sombra que te rodeia?
Nosso perfume enlaça teu corpo e sua nuca nem sente
Sugo tua alma em deleite de tua cama
Aconchego teus lábios no suave veludo branco
Somos criaturas da noite
Criaturas sombrias da noite
Escute os cristais
Escute os gritos
Escute o rufo
A nevoa logo chegara
Sua alma em espiral dançara
Engulo teu brilho
Como tua luz
Pode sentir ?
Somos criaturas da noite
Criaturas sombrias da noite
Vocês são fascinante
Mas nada além disso quando o corte rubro é feito.
Que sejam eternos os 17.
By: Gothic Vampire.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Mestres no Violoncelo
Certa vez alguem afirmou que era preciso ser escultor, poeta, artista e filósofo para ser um grande violoncelista. Em grande parte isto é verdade, pois para se tocar obras como as Suítes de Bach, faz-se necessária uma profunda compreensão de sua estrutura, fraseado, harmonia e nuanças. Mas o conceito do grande cellista é um fenômeno relativamente recente, pois, embora houvesse virtuosos nos séculos XVIII e XIX, tais como Boccherini, o cello, naquela época, ainda não havia se imposto como instrumento solista de importância.
É claro que muitos dos artistas do início do século XX, como Piatigorsky, Pablo Casals, Julius Klengel e Emmanuel Feuermann, dedicaram-se à ampliação das técnicas do violoncelo. Feuermann, em particular, adotou certos princípios do virtuosismo para o cello com notável sucesso, principalmente nos registros mais agudos do instrumento. Da mesma forma, a França estava produzindo uma geração de grandes executantes durante a década de 1940, entre
os quais Pierre Fournier, André Navarra, Maurice Gendron e Paul Tortelier (arte) , o virtuoso extremamente popular, todos eles se destacando por seu estilo clássico de execução. O ponto alto dessa tradição foi um manejo do arco extremamente fluído, embora o timbre fosse, por vezes, mais nasal que vigoroso.
As vigorosas gravações de Feuermann ainda nos encantam por sua maestria técnica, bem como as de Pablo Casals, notáveis por sua introspecção. Por quê? Em grande parte, porque eles eram personalidades bem definidas – nós os reconhecemos por seu estilo de execução instantaneamente e por seu timbre individual, moldado em boa parte da forma como os cantores acariciam seu vibrato. Talvez seja significativo que suas carreiras não fossem governadas, desde o início, por um empresário – um fenômeno recente, muito pouco salutar e estressante, que, por vezes, chega a parecer uma exploração voyeurista do jovem talento.
Fournier (busto) , por exemplo, tocava em teatros, cassinos e cinemas para equilibrar seu orçamento, antes de embarcar em sua carreira mais ilustre, enquanto Tortelier ganhava a vida em cafés e restaurantes antes de entrar para a Orquestra da Rádio de Paris. O problema é que, para que o artista ilumine a música e produza descobertas relevantes, ele precisa ter uma certa experiência de vida, um fato comprovado por muitas gravações um tanto insípidas de alguns virtuoses de hoje.
É claro que nenhuma discussão a respeito de cellistas pode omitir o legendário Rostropovich (aqui retratado num desenho de Salvador D’Ali)
um artista sempre nos extremos da sempre nos extremos da criatividade, ligado à produção das mais importantes obras para cello do século XX. Quantas pessoas podem se orgulhar de ter influenciado Prokofiev, Chostakovich ou Britten? Enquanto teve saúde (faleceu em 2007), ele estreou mais de 100 novas obras para violoncelo, e transformou em cativante o que seria um material pouco promissor nas mãos de gente menos importante. Além disso, deu aulas a alguns dos melhores cellistas, como Mischa Maisky, Natalia Gutman e a magnética Jacqueline du Pré, já falecida. Sua tradição de inspirar novos compositores tem tido continuidade por parte de muitos colegas mais jovens, tais como Thomas Demenga, que já gravou muitas complexas obras contemporâneas, como a Sonata Bernd Alois Zimmermann.
SEIS GRANDES OBRAS PARA VIOLONCELO
Concerto para violoncelo de Elgar
Concertos para violoncelo de Dvorak e Schumann
Concerto para violoncelo nº1 de Chostakovich
Suítes para violoncelo de J.S. Bach
Sonatas para violoncelo de Beethoven
Sonatas para violoncelo 1 & 2 de Brahms
SEIS GRANDES VIOLONCELISTAS
Pablo Casals (1876 – 1973)
Violoncelista de fama mundial, não apenas pelo seu trabalho como solista, mas também por sua música de câmara com Alfred Cortot e Jacques Thibaud.
Gregor Piatigorsky (1903 – 1976)
Russo que foi o principal violoncelista da Orquestra da Ópera de Moscou e da Filarmônica de Berlim antes de se tornar solista. A ele foi dedicado o Concerto para violoncelo de Walton, cuja primeira audição foi por ele interpretada.
Jaqueline Du Pré (1945 – 1987)
A vibrante e maravilhosa violoncelista cujas apaixonadas execuções ainda em sua adolescência e logo após granjearam-lhe aclamação internacional. Sua carreira teve uma prematura e abrupta conclusão devido à esclerose múltipla.
Daniil Shafran (1923 – 1997)
Russo, um espírito livre grandemente admirado por muitos, especialmente por suas execuções de música russa que ele descrevia com incandescentes
Anner Bylsma (1934 - )
Um dos principais nomes do início do movimento de música de época desde a década de 1960, este virtuoso holandês especializou-se em obras do período Barroco, embora seu repertório seja amplo.
Mstislav Rostropovich (1927 – 2007)
Inspiração para muitos compositores, inclusive Prokofiev, Chostakovich e Britten, que escreveram obras para ele. Em 1974 deixou a Rússia para nunca mais voltar, depois de problemas com as autoridades soviéticas devido à sua defesa do romancista Soljenitsin.
SETE GRANDES VIOLONCELISTAS DE NOSSO TEMPO
Steven Isserlis
Transforma em obras-primas o que outros executam como composição de segunda linha, como, por exemplo, suas gravações das Sonatas de Grieg e Rubinstein. Sempre com originalidade, ele dá nova vida ao repertório básico: por exemplo, sua última gravação do Concerto para violoncelo de Haydn, em que se destaca a qualidade vocal que ele atribui ao fraseado.
Truls Mork
Grande força na execução e uma vívida sensação de caracterização musical.
Henrich Schiff
Magistral comando intelectual da estrutura da música, o que permeia todas suas gravações, sem sacrificar o conteúdo expressivo. Entre os principais cellistas, seu repertório talvez seja o mais amplo, com gravações bastantes aclamadas do Concerto para violoncelo de Schumann, do Concerto de Lutoslawski (com o compositor regendo), os Concertos de Chostakovich, e uma versão das suítes de Bach com instrumento moderno.
Yo-Yo Ma
Sempre eloquente em suas execuções, a força de Ma está em sua versatilidade e seu grande interesse pela música contemporânea. Ele já fez a estréia de várias obras para o instrumento, seguindo os passos de Rostropovich. Ma é um excelente músico de câmara.
Antônio Meneses
O brasileiro já foi criança prodígio e depois de vencer o Concurso Tchaikovski, em 1982, foi chamado por ninguém menos que Herbert Von Karajan para fazer dois discos para a toda-poderosa gravadora Deutsche Grammophon (a maior do mundo em música erudita). Como voltou para o Brasil, luta para conseguir gravar, nem que seja num selo medíocre… E viva o Brasil, o país da cultura!!
Peter Wispelwey
Seu repertório é um dos mais abrangentes entre os cellistas da “nova geração”, indo das execuções em instrumentos de época à música contemporânea de Schnittke, Carter e Kagel. Igualmente convincente na plataforma de concerto e em gravação, sua individualidade e expressão poética caracterizam-no como instrumentista de destaque.
Mischa Maisky
Depois da excelente gravação das Sonatas para violoncelo de Beethoven com Martha Argerich (pianista argentina e uma das maiores do mundo), destacou-se no repertório romântico com uma surpreendente versão das Variações Rococó de Tchaikovski. Mas nenhuma delas se equipara à introspecção do Concerto Nº2 para violoncelo de Chostakovich, nem às qualidades vocais de sua execução da Arpeggione de Schubert
Fontes: Revistas Classic CD Nº 17, 22 e 25 - http://doublecello.blogspot.com.br/2011/05/mestre-do-violoncelo.html
Que sejam eternos os 17.
By: Gothic Vampire.
Certa vez alguem afirmou que era preciso ser escultor, poeta, artista e filósofo para ser um grande violoncelista. Em grande parte isto é verdade, pois para se tocar obras como as Suítes de Bach, faz-se necessária uma profunda compreensão de sua estrutura, fraseado, harmonia e nuanças. Mas o conceito do grande cellista é um fenômeno relativamente recente, pois, embora houvesse virtuosos nos séculos XVIII e XIX, tais como Boccherini, o cello, naquela época, ainda não havia se imposto como instrumento solista de importância.
É claro que muitos dos artistas do início do século XX, como Piatigorsky, Pablo Casals, Julius Klengel e Emmanuel Feuermann, dedicaram-se à ampliação das técnicas do violoncelo. Feuermann, em particular, adotou certos princípios do virtuosismo para o cello com notável sucesso, principalmente nos registros mais agudos do instrumento. Da mesma forma, a França estava produzindo uma geração de grandes executantes durante a década de 1940, entre
os quais Pierre Fournier, André Navarra, Maurice Gendron e Paul Tortelier (arte) , o virtuoso extremamente popular, todos eles se destacando por seu estilo clássico de execução. O ponto alto dessa tradição foi um manejo do arco extremamente fluído, embora o timbre fosse, por vezes, mais nasal que vigoroso.
As vigorosas gravações de Feuermann ainda nos encantam por sua maestria técnica, bem como as de Pablo Casals, notáveis por sua introspecção. Por quê? Em grande parte, porque eles eram personalidades bem definidas – nós os reconhecemos por seu estilo de execução instantaneamente e por seu timbre individual, moldado em boa parte da forma como os cantores acariciam seu vibrato. Talvez seja significativo que suas carreiras não fossem governadas, desde o início, por um empresário – um fenômeno recente, muito pouco salutar e estressante, que, por vezes, chega a parecer uma exploração voyeurista do jovem talento.
Fournier (busto) , por exemplo, tocava em teatros, cassinos e cinemas para equilibrar seu orçamento, antes de embarcar em sua carreira mais ilustre, enquanto Tortelier ganhava a vida em cafés e restaurantes antes de entrar para a Orquestra da Rádio de Paris. O problema é que, para que o artista ilumine a música e produza descobertas relevantes, ele precisa ter uma certa experiência de vida, um fato comprovado por muitas gravações um tanto insípidas de alguns virtuoses de hoje.
É claro que nenhuma discussão a respeito de cellistas pode omitir o legendário Rostropovich (aqui retratado num desenho de Salvador D’Ali)
um artista sempre nos extremos da sempre nos extremos da criatividade, ligado à produção das mais importantes obras para cello do século XX. Quantas pessoas podem se orgulhar de ter influenciado Prokofiev, Chostakovich ou Britten? Enquanto teve saúde (faleceu em 2007), ele estreou mais de 100 novas obras para violoncelo, e transformou em cativante o que seria um material pouco promissor nas mãos de gente menos importante. Além disso, deu aulas a alguns dos melhores cellistas, como Mischa Maisky, Natalia Gutman e a magnética Jacqueline du Pré, já falecida. Sua tradição de inspirar novos compositores tem tido continuidade por parte de muitos colegas mais jovens, tais como Thomas Demenga, que já gravou muitas complexas obras contemporâneas, como a Sonata Bernd Alois Zimmermann.
SEIS GRANDES OBRAS PARA VIOLONCELO
Concerto para violoncelo de Elgar
Concertos para violoncelo de Dvorak e Schumann
Concerto para violoncelo nº1 de Chostakovich
Suítes para violoncelo de J.S. Bach
Sonatas para violoncelo de Beethoven
Sonatas para violoncelo 1 & 2 de Brahms
SEIS GRANDES VIOLONCELISTAS
Pablo Casals (1876 – 1973)
Violoncelista de fama mundial, não apenas pelo seu trabalho como solista, mas também por sua música de câmara com Alfred Cortot e Jacques Thibaud.
Gregor Piatigorsky (1903 – 1976)
Russo que foi o principal violoncelista da Orquestra da Ópera de Moscou e da Filarmônica de Berlim antes de se tornar solista. A ele foi dedicado o Concerto para violoncelo de Walton, cuja primeira audição foi por ele interpretada.
Jaqueline Du Pré (1945 – 1987)
A vibrante e maravilhosa violoncelista cujas apaixonadas execuções ainda em sua adolescência e logo após granjearam-lhe aclamação internacional. Sua carreira teve uma prematura e abrupta conclusão devido à esclerose múltipla.
Daniil Shafran (1923 – 1997)
Russo, um espírito livre grandemente admirado por muitos, especialmente por suas execuções de música russa que ele descrevia com incandescentes
Anner Bylsma (1934 - )
Um dos principais nomes do início do movimento de música de época desde a década de 1960, este virtuoso holandês especializou-se em obras do período Barroco, embora seu repertório seja amplo.
Mstislav Rostropovich (1927 – 2007)
Inspiração para muitos compositores, inclusive Prokofiev, Chostakovich e Britten, que escreveram obras para ele. Em 1974 deixou a Rússia para nunca mais voltar, depois de problemas com as autoridades soviéticas devido à sua defesa do romancista Soljenitsin.
SETE GRANDES VIOLONCELISTAS DE NOSSO TEMPO
Steven Isserlis
Transforma em obras-primas o que outros executam como composição de segunda linha, como, por exemplo, suas gravações das Sonatas de Grieg e Rubinstein. Sempre com originalidade, ele dá nova vida ao repertório básico: por exemplo, sua última gravação do Concerto para violoncelo de Haydn, em que se destaca a qualidade vocal que ele atribui ao fraseado.
Truls Mork
Grande força na execução e uma vívida sensação de caracterização musical.
Henrich Schiff
Magistral comando intelectual da estrutura da música, o que permeia todas suas gravações, sem sacrificar o conteúdo expressivo. Entre os principais cellistas, seu repertório talvez seja o mais amplo, com gravações bastantes aclamadas do Concerto para violoncelo de Schumann, do Concerto de Lutoslawski (com o compositor regendo), os Concertos de Chostakovich, e uma versão das suítes de Bach com instrumento moderno.
Yo-Yo Ma
Sempre eloquente em suas execuções, a força de Ma está em sua versatilidade e seu grande interesse pela música contemporânea. Ele já fez a estréia de várias obras para o instrumento, seguindo os passos de Rostropovich. Ma é um excelente músico de câmara.
Antônio Meneses
O brasileiro já foi criança prodígio e depois de vencer o Concurso Tchaikovski, em 1982, foi chamado por ninguém menos que Herbert Von Karajan para fazer dois discos para a toda-poderosa gravadora Deutsche Grammophon (a maior do mundo em música erudita). Como voltou para o Brasil, luta para conseguir gravar, nem que seja num selo medíocre… E viva o Brasil, o país da cultura!!
Peter Wispelwey
Seu repertório é um dos mais abrangentes entre os cellistas da “nova geração”, indo das execuções em instrumentos de época à música contemporânea de Schnittke, Carter e Kagel. Igualmente convincente na plataforma de concerto e em gravação, sua individualidade e expressão poética caracterizam-no como instrumentista de destaque.
Mischa Maisky
Depois da excelente gravação das Sonatas para violoncelo de Beethoven com Martha Argerich (pianista argentina e uma das maiores do mundo), destacou-se no repertório romântico com uma surpreendente versão das Variações Rococó de Tchaikovski. Mas nenhuma delas se equipara à introspecção do Concerto Nº2 para violoncelo de Chostakovich, nem às qualidades vocais de sua execução da Arpeggione de Schubert
Fontes: Revistas Classic CD Nº 17, 22 e 25 - http://doublecello.blogspot.com.br/2011/05/mestre-do-violoncelo.html
Que sejam eternos os 17.
By: Gothic Vampire.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Boneca traidora
Coração sangrando
Boca vomitando vermelho
Olhos chorando
E o que fazer?
Quando a razão diz:
“Tudo bem”
E o coração diz:
“Não esta” ?
E destrói-se por dentro
E murcha por fora
O que fazer? quando as palavras me faltam
Quando os pensamentos lhe fogem
Quando olhar pra si mesma e perguntar:
“Por que? Não sou suficiente?”
Em meu vestido branco agacho no chão
Brinco com meus brinquedos velhos
Inocência de quem não entende a dor
Vi o rosto da linda boneca branca
Jogada dentro da lareira sendo engolida pelo fogo
Olhos parados...
Arranque a cabeça da boneca traidora
Jogue-a na lareira
Jogue-a no fogo
Raiva toma a tristeza em seu copo de veneno
E a sanidade falha em olhos sem brilho
Já enrolou as fitas em seu próprio corpo?
Já derramou lagrimas que não lhe pertenciam?
Então afaste o mal que te deseja
A outros ele fere
Espete os olhos da boneca falsificada
Imagem mal feita
Sento com meu vestido branco
Manchado em lâminas
Arranque a cabeça da boneca traidora
Jogue-a na fogueira
Jogue-a no fogo
QUEIME-A.
Que sejam eternos os 17.
By: Gothic Vampire.
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